A evolução histórica da atividade de RDM (Reprocessamento de dispositivos médicos) em Portugal

Anos 50 a 70

Nestes anos e nos meus tempos de aprendiz/técnico de Esterilização, a partir de 1968, ano em que, com 14 anos, comecei a “bulir”, assisti a muita coisa, entre elas a presença, sem reservas, dos denominados Ebulidores*, como método de “desinfeção/esterilização”, principalmente de agulhas e seringas. Da mesma forma, também tínhamos as Estufas de ar quente*, e ainda uma “grande” evolução, os Autoclaves Verticais*.

Anos 80

Com o aparecimento dos Autoclaves Horizontais em Portugal, a grande maioria dos Hospitais funcionava com Serviços de Esterilização, “mais ou menos” centralizados, bem como zonas de trabalho algo/parcialmente definidas, um pouco à semelhança do que se passava nos TSSU**.

Acresce dizer que os ditos Serviços de Esterilização ainda não adotavam o sistema de separação de áreas limpa/não limpa, até no que respeita à zona dos materiais esterilizados, embora já se pronunciasse a mudança para Autoclaves (Esterilizadores) Horizontais de dupla porta, o que representou, de facto uma enorme mudança, diria para muito melhor. (...)

Por José A. Guedes, licenciado em Engenharia Mecânica e Mestre em Engenharia Biomédica

Artigo completo na TecnoHospital nº113, set/out 2022, dedicada ao tema 'Serviços de esterilização centralizados e o reprocessamento de dispositivos médicos de uso múltiplo'

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