NOVA FCT com mestrado para competências digitais em Saúde

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT lançou um mestrado em Competências Digitais na Saúde, com o objetivo de responder à necessidade de profissionais capazes de integrar conhecimentos de engenharia, ciências da saúde e tecnologias de informação. As candidaturas estão abertas até 18 de julho

O curso é lecionado em associação com a NOVA Medical School e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa.

Dirigido a licenciados e profissionais da área da Saúde e Engenharia, este programa não só financia a 100% as propinas dos estudantes nacionais e europeus através da Bolsa de Estudo “Digital Skills DS4Health”, como também permite total flexibilidade com um formato híbrido e um horário que pode ser adaptado para melhor servir as necessidades dos participantes.

Com uma forte componente prática, o mestrado inclui também a possibilidade de mobilidade internacional em instituições parceiras de renome, como a UniKlinik RWTH Aachen (Alemanha), o Institut Polytechnique de Paris (França) e a Medical University of Vienna (Áustria). Os estudantes terão ainda contacto direto com líderes da indústria, incluindo BAYER, ITTM e CLINOMIC, garantindo uma imersão completa no ecossistema de inovação em saúde.

O plano de estudos reúne competências digitais avançadas como Inteligência Artificial, Cibersegurança, Robótica e Internet das Coisas (IoT), Gestão de Informação e Análise de Dados, Segurança e Privacidade dos Dados, Inovação e Empreendedorismo e Ética e Responsabilidade Social, em sinergia com as necessárias valências na Saúde. De acordo com um comunicado da universidade, os diplomados estarão aptos a assumir funções de liderança em hospitais, empresas tecnológicas, entidades públicas e organismos internacionais.

“O Mestrado em Competências Digitais na Saúde, com um perfil híbrido e inovador, forma profissionais preparados para liderar a transformação digital na saúde, promovendo a interoperabilidade, a inteligência artificial e os cuidados à distância com eficácia e segurança”, afirma o Ricardo Jardim Gonçalves, Coordenador do Mestrado, citado no comunicado. “É uma resposta clara às necessidades estruturais da digitalização na saúde, numa altura em que o setor exige soluções ágeis, centradas no doente e baseadas em dados”, acrescenta.

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