Estudo Impacte Ambiental do Novo Hospital Central do Alentejo

A construção do Novo Hospital Central do Alentejo é justificada porque os atuais edifícios hospitalares da região, tais como o Hospital do Espírito Santo de Évora, têm as suas capacidades operacionais esgotadas.
A nova unidade hospitalar pretende, assim, dar resposta às necessidades a toda a população do Alentejo, em articulação com as unidades hospitalares da região.
A construção do Hospital Central do Alentejo em Évora irá ainda permitir centralizar diversos serviços hospitalares no mesmo local, e constituirá uma unidade hospitalar com elevada diferenciação clínica e tecnológica, tendo valências que, atualmente, não existem em Évora nem em concelhos limítrofes, devido às limitações das atuais instalações.
Esta elevada diferenciação tecnológica será evidenciada com recurso aos mais avançados sistemas e tecnologias de informação, que permitirão que todo o hospital possa funcionar sem a utilização de papel, generalizando o processo clínico eletrónico e partilhando a informação clínica com todas as restantes instituições de saúde.
O novo edifício do Hospital Central do Alentejo será construído de raiz, num terreno nos arredores de Évora, tirando partido de uma nova rede de acessos viários projetada pela CM Évora.
A nossa experiência leva-nos a acreditar que a construção de um edifício hospitalar como o do Novo Hospital Central do Alentejo terá apenas impactos positivos para toda a população da região. No entanto, a construção de um edifício desta natureza tem, por si só, impactes ambientais positivos e negativos, de natureza, intensidade e duração, que devem ser quantificados. (...)
Artigo completo na TecnoHospital nº103, jan/fev 2021, dedicado ao tema 'O novo Hospital Central do Alentejo'
Diretora da UP Projetos e Obras SUCH
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