Robôs Móveis Autónomos em Ambiente Hospitalar

A pandemia de COVID-19 representou um sério desafio ao regular funcionamento dos hospitais e de outras organizações prestadoras de cuidados de saúde. A pressão nos recursos humanos e materiais aproximou o sistema de um ponto de rutura, comprometendo a sua capacidade de dar resposta eficiente às necessidades da população que serve.

A evolução demográfica é também uma fonte de pressão crescente nos serviços de saúde. Segundo as previsões publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a relação entre o número de pessoas em idade ativa e o número de pessoas idosas continuará a diminuir de forma acentuada. A título de exemplo, prevê-se que o índice de sustentabilidade potencial passará de 259 para 138 pessoas em idade ativa, por cada 100 idosos, entre 2018 e 2080.

A acompanhar o envelhecimento populacional, haverá uma procura crescente pela prestação de cuidados de saúde. Dado que os recursos humanos em idade ativa acompanharão a procura, mas com tendência de crescimento oposta (decrescente), como mostra o estudo do INE, torna-se necessário repensar como se pode manter a qualidade e capacidade de resposta dos serviços com os recursos humanos existentes. (...)

Em colaboração com Jorge Barreiros, docente ISEC/IPCoimbra; doutorado em Engenharia Informática

Artigo completo na TecnoHospital nº114, nov/dez 2022, dedicada ao tema 'Robótica em Cuidados de Saúde'

Fernanda Coutinho

Engenheira Eletrotécnica

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