O desafio da atração e retenção de talento no SNS. Do atrito à atratividade.

  • 28 fevereiro 2022, segunda-feira
  • Gestão

Num recente artigo divulgado pela McKinsey & Company, referem os autores que, nos EUA, mais de 19 milhões de trabalhadores abandonaram os seus empregos desde abril de 2021 e que esse número continua a crescer.

Dados de um estudo, com inquéritos separados a empregadores (250 gestores especializados em GRH) e trabalhadores (5.774) na Austrália, Canadá, Singapura, Reino Unido e Estados Unidos da América, revelaram que 40% dos trabalhadores tencionam abandonar o seu emprego nos próximos três a seis meses. Quando olhamos para as diferentes áreas de atividade, essa percentagem de trabalhadores dispostos a sair, na área da saúde, é de 36%, sendo o setor dos transportes, comércio e serviços aquele onde essa percentagem é maior (62%).

Não obstante todos os esforços que as empresas estão a fazer para contrariar essa tendência, a saída de quadros continua a verificar-se a um ritmo que coloca em risco a sustentabilidade de algumas dessas empresas, em alguns específicos setores de atividade.

Muitas empresas avançaram para a implementação de soluções, como pagamento de prémios de permanência, sem que as razões que levam a esta mobilidade inusitada de trabalhadores tenham sido estudadas e compreendidas.

Como resultado destes prémios, os trabalhadores veem, nestas iniciativas da empresa, uma transação e não o reconhecimento do seu mérito. (...)

Artigo completo na TecnoHospital nº109, jan/fev 2022

Carlos Santos

Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

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