Como controlar infeções em esgotos contaminados

Numa fase em que já se discute, com algum discernimento, a problemática COVID-19, sem a pressão do auge da crise e seus efeitos na população mundial, urge abordar o tema da proteção da saúde pública na sua forma continuada e profilática. Este tema visa prevenir novos eventos no futuro e garantir segurança e tranquilidade às populações.

Ultimamente, vimos sendo confrontados com estudos importantes sobre a presença de COVID-19 nas águas residuais domésticas. Especialistas consideram esses dados importantes na medição da dimensão da pandemia na população, uma vez que se torna impossível testar massivamente as pessoas. Estes dados revelam, como sabemos há muito, a existência de contaminação biologicamente perigosa e patogénica nas águas residuais. A verdade é que se trata de águas que circulam nas nossas redes e terminam nas estações de tratamento e/ou nos rios, lagos e mares.

Sabemos que não é possível atuar a nível doméstico. Muito menos quando a maior parte da população mundial não é servida por redes de saneamento. Mas sabemos que é possível conter essas contaminações nos locais de maiores concentrações e maior probabilidade de contágio. Falamos de unidades de saúde públicas e privadas, como hospitais, clínicas, morgues ou laboratórios.

Há muito que se conhece esta problemática. Há muito que se tenta minimizar o seu efeito com recurso a técnicas ou operações complicadas, de custo elevado, difíceis de aplicar. São exemplo as esterilizações por vapor ou micro-ondas, ou a contentorização de águas contaminadas, com a sua entrega para tratamento em empresas especializadas e autorizadas para o efeito.

Estes processos são ineficientes e comportam riscos desnecessários. A grande maioria dos hospitais, clínicas, morgues e laboratórios limitam-se a descarregar todas as suas águas residuais para as redes de saneamento. Esta é a realidade mundial, que se torna ainda mais gravosa quando a descarga é feita diretamente para o meio ambiente. A Europa não é exceção. Portugal não é exceção.

Para resolver o problema de forma simples, rápida, eficiente e económica, a VentilAQUA propõe sistemas compactos de esterilização de águas residuais para essas unidades de saúde. Garantimos a esterilização dessas águas antes da sua descarga para as redes, contendo os riscos ao ponto onde são gerados e evitando a sua distribuição em toda a rede de descarga.

A ideia é proteger totalmente a saúde pública, começando pelos profissionais de saúde e equipas de manutenção dos edifícios associados à prestação dos cuidados de saúde. É viável a integração destes sistemas em infraestruturas existentes, sem grandes alterações. As unidades são compactas, de pequena dimensão e pouco impacto, precisamente para esse efeito, anulando os habituais entraves na intervenção em edifícios antigos ou com menor acessibilidade. A simplicidade do funcionamento e, essencialmente, o baixo custo de operação e da tecnologia, são vantagens económicas.

Saiba mais sobre os sistemas VentilAQUA.

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