CHMT reforça atividade no primeiro semestre de 2022

O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), constituído pelas Unidades de Torres Novas, Abrantes e Tomar, reforçou, nos seis primeiros meses deste ano, a atividade assistencial à população dos 14 concelhos da sua área de influência.

O CHMT realizou mais 1 087 cirurgias do que no semestre homólogo de 2021, num total de 4 588 atos cirúrgicos, expressando um crescimento de 31 por cento comparativamente ao mesmo período do ano passado.

Deste total, o CHMT destaca as 721 cirurgias – um acréscimo de oito por cento face aos atos cirúrgicos que foram realizados no período homólogo de 2021, e cinco por cento acima das cirurgias realizadas em 2019, ano de referência assistencial do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os serviços de urgência das três unidades do CHMT reforçaram a sua assistência à população em níveis históricos, dando pronta resposta a 75 059 episódios de urgência nos seis primeiros meses de 2022, um aumento de 47 por cento face ao período homólogo de 2021, e dois por cento acima dos níveis recorde registados em 2019.

Na valência da consulta externa, no primeiro semestre deste ano foram realizadas 89 502 consultas, um número que revela um aumento de seis por cento face ao mesmo período de 2021.

Foram realizadas 33 801 primeiras consultas, um crescimento de 13 por cento face ao período homólogo de 2021.

Já as consultas domiciliárias cresceram 29 por cento homologamente e realizaram-se 15 829 sessões de “Hospital de Dia” nas três unidades do CHMT, mais 15 por cento do que nos primeiros seis meses de 2021.

Na Maternidade da Unidade de Abrantes foram realizados 352 partos, mais quatro por cento de nascimentos do que aqueles que se registaram no mesmo período de 2021.

No internamento dedicado à covid-19 passaram 968 utentes, dos quais 65 precisaram de cuidados de saúde altamente diferenciados prestados na Unidade de Cuidados Intensivos da instituição.

O presidente do Conselho de Administração do CHMT, Casimiro Ramos, realçou que a instituição mantém “como objetivo igualar ou mesmo superar o nível assistencial de 2019, ano de referência do SNS”.

“Em alguns indicadores, como a cirurgia urgente, o serviço de urgência e a hospitalização domiciliária, já estamos acima dessa fasquia, o que revela cuidados de saúde emergentes, esforço dos profissionais envolvidos no desígnio da saúde pública”, concluiu Casimiro Ramos.

Newsletter TecnoHospital

Receba quinzenalmente, de forma gratuita, todas as novidades e eventos sobre Engenharia e Gestão da Saúde.


Ao subscrever a newsletter noticiosa, está também a aceitar receber um máximo de 6 newsletters publicitárias por ano. Esta é a forma de financiarmos este serviço.